Estamos reunidos, mas estamos unidos?

14/02/2025
Estar presente não é o mesmo que ser visto. Inclusão não acontece sozinha – ela exige ação. 💙✨
Estar presente não é o mesmo que ser visto. Inclusão não acontece sozinha – ela exige ação. 💙✨

✨ Da Solidão à Comunidade – Quando Reunir Não é o Bastante ✨

Este post foi escrito para reflexão, não para provocar. Ele foi criado para aumentar a conscientização, não para criticar, e também não como uma avaliação do evento.

Dito isso, vamos ao ponto. Eu comecei a Sommerboleta porque sou apaixonada por conexões genuínas entre as pessoas e pela saúde dos jovens, especialmente daqueles que não sentem que pertencem ao mundo real. Eu entendo um pouco sobre isso, porque também encontrei um certo pertencimento no mundo virtual. Já vivi plenamente no mundo físico, e sinto falta das conexões autênticas com as pessoas nesse espaço.

A questão é que estou em contato com jovens que estão tentando se conectar com o mundo real, e sei que o evento Get Together foi organizado com boas intenções e muito esforço. Mas a pergunta é: ele foi pensado para todos?

Na sexta-feira, 31 de janeiro, um dos jovens com quem tenho contato participou do evento juvenil chamado Get Together. A ideia era ser uma oportunidade para os jovens se encontrarem, socializarem e criarem memórias juntos. Mas quando ele chegou em casa, não foi sobre o evento que ele falou. O destaque da noite para ele foi a caminhada de duas horas até em casa.

Ele ligou para a mãe e disse que queria voltar andando, que passaria na Deli di Luca para comer alguma coisa e que ela não precisava buscá-lo nem se preocupar, pois ele havia sobrevivido ao Get Together.

⚡ Por quê? Porque ele não foi visto. ⚡

Ele estava lá, fisicamente presente, mas ninguém o acolheu de verdade. Ninguém o incluiu ativamente, ninguém fez aquele pequeno esforço necessário para que um recém-chegado se sentisse bem-vindo. Ele estava lá, mas ao mesmo tempo, era invisível.

E ele não é o único.

Reunir Pessoas Não é o Mesmo que Criar Comunidade

Existe uma diferença essencial entre pessoas reunidas e pessoas unidas.

Colocar pessoas em um mesmo espaço, abrir as portas e dizer "venha como você é", não é o bastante. Muitos jovens, especialmente aqueles que não têm um círculo social estabelecido, passam despercebidos em eventos assim. Eles chegam, observam e vão embora sem ter vivido uma experiência significativa.

Incluir não é dizer "todos são bem-vindos". É acolher ativamente.

Incluir é ver as pessoas, encontrá-las onde estão, ajudá-las a encontrar um lugar onde se sintam seguras.

💙 "Estar reunido é físico, estar unido é espiritual." 💙

Por que a Internet se Torna uma Alternativa Mais Forte

Para a geração atual, não basta apenas "estar presente". Eles não comparam eventos sociais apenas com outros encontros presenciais – eles os comparam com toda a experiência digital.

Na internet, eles têm previsibilidade, controle e uma experiência personalizada. Eles podem escolher com quem conversar, como se expressar e quando participar.

Se o mundo físico não oferece conexões autênticas, por que eles deveriam escolhê-lo em vez da internet?

Acolhimento – O Que Está Faltando

Quando convidamos jovens para eventos, precisamos entender que não os estamos chamando apenas para um espaço físico. Estamos convidando-os para uma experiência – uma experiência que pode reforçar seu senso de pertencimento ou aprofundar a sensação de exclusão.

Então, o que pode ser feito de diferente?

Não tenho uma resposta definitiva, mas já ouvi muitas histórias e acredito que minha bagagem cultural me dá certa autonomia para falar sobre isso:

  • Uma equipe de acolhimento ativa: Alguém precisa assumir a responsabilidade de ver todos, especialmente aqueles que não fazem parte de um grupo social.

  • Inclusão intencional: Não podemos deixar que cada um tente encontrar seu espaço sozinho. Precisamos criar atividades que naturalmente aproximem as pessoas.

  • Espaços seguros para interação: Nem todos se sentem confortáveis em multidões e com música alta. Devemos oferecer zonas alternativas para conversas e encontros menores.

  • Reconhecimento da realidade da solidão: Muitos jovens se acostumaram a estar sozinhos. Não podemos esperar que eles simplesmente se integrem – precisamos acolhê-los com respeito e compreensão.

Se esses elementos estivessem presentes, talvez jovens que vivem no mundo digital pudessem encontrar pertencimento em ambos os mundos.

🌟 "Estar presente não é o mesmo que ser visto. Inclusão não acontece sozinha – ela exige ação." 🌟

💙💙 "Uma comunidade verdadeira não nasce apenas de encontros casuais, mas de convites genuínos para pertencer e de um contato contínuo que cria laços duradouros." 💙💙

Um Chamado para Futuros Eventos

Este post não foi escrito para criticar o Get Together. O evento foi planejado com boas intenções, e sei que houve muito trabalho envolvido. Mas espero que sirva como um alerta para todos que desejam criar comunidades reais.

Não basta apenas reunir os jovens. Precisamos uni-los.
Precisamos dar a eles um motivo para ficar – um motivo para escolher o mundo real em vez da segurança sempre disponível da internet.

💖 Porque nenhum jovem deveria precisar aprender a ficar sozinho apenas porque nunca houve alguém para incluí-lo. 💖

✨ Da Solidão à Comunidade – Quando Reunir Não é o Bastante ✨

Este post foi escrito para reflexão, não para provocar. Ele foi criado para aumentar a conscientização, não para criticar, e também não como uma avaliação do evento.

Dito isso, vamos ao ponto. Eu comecei a Sommerboleta porque sou apaixonada por conexões genuínas entre as pessoas e pela saúde dos jovens, especialmente daqueles que não sentem que pertencem ao mundo real. Eu entendo um pouco sobre isso, porque também encontrei um certo pertencimento no mundo virtual. Já vivi plenamente no mundo físico, e sinto falta das conexões autênticas com as pessoas nesse espaço.

A questão é que estou em contato com jovens que estão tentando se conectar com o mundo real, e sei que o evento Get Together foi organizado com boas intenções e muito esforço. Mas a pergunta é: ele foi pensado para todos?

Na sexta-feira, 31 de janeiro, um dos jovens com quem tenho contato participou do evento juvenil chamado Get Together. A ideia era ser uma oportunidade para os jovens se encontrarem, socializarem e criarem memórias juntos. Mas quando ele chegou em casa, não foi sobre o evento que ele falou. O destaque da noite para ele foi a caminhada de duas horas até em casa.

Ele ligou para a mãe e disse que queria voltar andando, que passaria na Deli di Luca para comer alguma coisa e que ela não precisava buscá-lo nem se preocupar, pois ele havia sobrevivido ao Get Together.

⚡ Por quê? Porque ele não foi visto. ⚡

Ele estava lá, fisicamente presente, mas ninguém o acolheu de verdade. Ninguém o incluiu ativamente, ninguém fez aquele pequeno esforço necessário para que um recém-chegado se sentisse bem-vindo. Ele estava lá, mas ao mesmo tempo, era invisível.

E ele não é o único.

Reunir Pessoas Não é o Mesmo que Criar Comunidade

Existe uma diferença essencial entre pessoas reunidas e pessoas unidas.

Colocar pessoas em um mesmo espaço, abrir as portas e dizer "venha como você é", não é o bastante. Muitos jovens, especialmente aqueles que não têm um círculo social estabelecido, passam despercebidos em eventos assim. Eles chegam, observam e vão embora sem ter vivido uma experiência significativa.

Incluir não é dizer "todos são bem-vindos". É acolher ativamente.

Incluir é ver as pessoas, encontrá-las onde estão, ajudá-las a encontrar um lugar onde se sintam seguras.

💙 "Estar reunido é físico, estar unido é espiritual." 💙

Por que a Internet se Torna uma Alternativa Mais Forte

Para a geração atual, não basta apenas "estar presente". Eles não comparam eventos sociais apenas com outros encontros presenciais – eles os comparam com toda a experiência digital.

Na internet, eles têm previsibilidade, controle e uma experiência personalizada. Eles podem escolher com quem conversar, como se expressar e quando participar.

Se o mundo físico não oferece conexões autênticas, por que eles deveriam escolhê-lo em vez da internet?

Acolhimento – O Que Está Faltando

Quando convidamos jovens para eventos, precisamos entender que não os estamos chamando apenas para um espaço físico. Estamos convidando-os para uma experiência – uma experiência que pode reforçar seu senso de pertencimento ou aprofundar a sensação de exclusão.

Então, o que pode ser feito de diferente?

Não tenho uma resposta definitiva, mas já ouvi muitas histórias e acredito que minha bagagem cultural me dá certa autonomia para falar sobre isso:

  • Uma equipe de acolhimento ativa: Alguém precisa assumir a responsabilidade de ver todos, especialmente aqueles que não fazem parte de um grupo social.

  • Inclusão intencional: Não podemos deixar que cada um tente encontrar seu espaço sozinho. Precisamos criar atividades que naturalmente aproximem as pessoas.

  • Espaços seguros para interação: Nem todos se sentem confortáveis em multidões e com música alta. Devemos oferecer zonas alternativas para conversas e encontros menores.

  • Reconhecimento da realidade da solidão: Muitos jovens se acostumaram a estar sozinhos. Não podemos esperar que eles simplesmente se integrem – precisamos acolhê-los com respeito e compreensão.

Se esses elementos estivessem presentes, talvez jovens que vivem no mundo digital pudessem encontrar pertencimento em ambos os mundos.

🌟 "Estar presente não é o mesmo que ser visto. Inclusão não acontece sozinha – ela exige ação." 🌟

💙💙 "Uma comunidade verdadeira não nasce apenas de encontros casuais, mas de convites genuínos para pertencer e de um contato contínuo que cria laços duradouros." 💙💙

Um Chamado para Futuros Eventos

Este post não foi escrito para criticar o Get Together. O evento foi planejado com boas intenções, e sei que houve muito trabalho envolvido. Mas espero que sirva como um alerta para todos que desejam criar comunidades reais.

Não basta apenas reunir os jovens. Precisamos uni-los.
Precisamos dar a eles um motivo para ficar – um motivo para escolher o mundo real em vez da segurança sempre disponível da internet.

💖 Porque nenhum jovem deveria precisar aprender a ficar sozinho apenas porque nunca houve alguém para incluí-lo. 💖

✨ Da Solidão à Comunidade – Quando Reunir Não é o Bastante ✨

Este post foi escrito para reflexão, não para provocar. Ele foi criado para aumentar a conscientização, não para criticar, e também não como uma avaliação do evento.

Dito isso, vamos ao ponto. Eu comecei a Sommerboleta porque sou apaixonada por conexões genuínas entre as pessoas e pela saúde dos jovens, especialmente daqueles que não sentem que pertencem ao mundo real. Eu entendo um pouco sobre isso, porque também encontrei um certo pertencimento no mundo virtual. Já vivi plenamente no mundo físico, e sinto falta das conexões autênticas com as pessoas nesse espaço.

A questão é que estou em contato com jovens que estão tentando se conectar com o mundo real, e sei que o evento Get Together foi organizado com boas intenções e muito esforço. Mas a pergunta é: ele foi pensado para todos?

Na sexta-feira, 31 de janeiro, um dos jovens com quem tenho contato participou do evento juvenil chamado Get Together. A ideia era ser uma oportunidade para os jovens se encontrarem, socializarem e criarem memórias juntos. Mas quando ele chegou em casa, não foi sobre o evento que ele falou. O destaque da noite para ele foi a caminhada de duas horas até em casa.

Ele ligou para a mãe e disse que queria voltar andando, que passaria na Deli di Luca para comer alguma coisa e que ela não precisava buscá-lo nem se preocupar, pois ele havia sobrevivido ao Get Together.

⚡ Por quê? Porque ele não foi visto. ⚡

Ele estava lá, fisicamente presente, mas ninguém o acolheu de verdade. Ninguém o incluiu ativamente, ninguém fez aquele pequeno esforço necessário para que um recém-chegado se sentisse bem-vindo. Ele estava lá, mas ao mesmo tempo, era invisível.

E ele não é o único.

Reunir Pessoas Não é o Mesmo que Criar Comunidade

Existe uma diferença essencial entre pessoas reunidas e pessoas unidas.

Colocar pessoas em um mesmo espaço, abrir as portas e dizer "venha como você é", não é o bastante. Muitos jovens, especialmente aqueles que não têm um círculo social estabelecido, passam despercebidos em eventos assim. Eles chegam, observam e vão embora sem ter vivido uma experiência significativa.

Incluir não é dizer "todos são bem-vindos". É acolher ativamente.

Incluir é ver as pessoas, encontrá-las onde estão, ajudá-las a encontrar um lugar onde se sintam seguras.

💙 "Estar reunido é físico, estar unido é espiritual." 💙

Por que a Internet se Torna uma Alternativa Mais Forte

Para a geração atual, não basta apenas "estar presente". Eles não comparam eventos sociais apenas com outros encontros presenciais – eles os comparam com toda a experiência digital.

Na internet, eles têm previsibilidade, controle e uma experiência personalizada. Eles podem escolher com quem conversar, como se expressar e quando participar.

Se o mundo físico não oferece conexões autênticas, por que eles deveriam escolhê-lo em vez da internet?

Acolhimento – O Que Está Faltando

Quando convidamos jovens para eventos, precisamos entender que não os estamos chamando apenas para um espaço físico. Estamos convidando-os para uma experiência – uma experiência que pode reforçar seu senso de pertencimento ou aprofundar a sensação de exclusão.

Então, o que pode ser feito de diferente?

Não tenho uma resposta definitiva, mas já ouvi muitas histórias e acredito que minha bagagem cultural me dá certa autonomia para falar sobre isso:

  • Uma equipe de acolhimento ativa: Alguém precisa assumir a responsabilidade de ver todos, especialmente aqueles que não fazem parte de um grupo social.

  • Inclusão intencional: Não podemos deixar que cada um tente encontrar seu espaço sozinho. Precisamos criar atividades que naturalmente aproximem as pessoas.

  • Espaços seguros para interação: Nem todos se sentem confortáveis em multidões e com música alta. Devemos oferecer zonas alternativas para conversas e encontros menores.

  • Reconhecimento da realidade da solidão: Muitos jovens se acostumaram a estar sozinhos. Não podemos esperar que eles simplesmente se integrem – precisamos acolhê-los com respeito e compreensão.

Se esses elementos estivessem presentes, talvez jovens que vivem no mundo digital pudessem encontrar pertencimento em ambos os mundos.

🌟 "Estar presente não é o mesmo que ser visto. Inclusão não acontece sozinha – ela exige ação." 🌟

💙💙 "Uma comunidade verdadeira não nasce apenas de encontros casuais, mas de convites genuínos para pertencer e de um contato contínuo que cria laços duradouros." 💙💙

Um Chamado para Futuros Eventos

Este post não foi escrito para criticar o Get Together. O evento foi planejado com boas intenções, e sei que houve muito trabalho envolvido. Mas espero que sirva como um alerta para todos que desejam criar comunidades reais.

Não basta apenas reunir os jovens. Precisamos uni-los.
Precisamos dar a eles um motivo para ficar – um motivo para escolher o mundo real em vez da segurança sempre disponível da internet.

💖 Porque nenhum jovem deveria precisar aprender a ficar sozinho apenas porque nunca houve alguém para incluí-lo. 💖